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Tucuruí, 24 de March de 2025
Sistema Floresta

Boletim do turismo 2024 atesta evolução da atividade no território paraense

Por Floresta News
Publicado em 13 de maio de 2024 às 00:39H

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Estudo da Fapespa avaliou vários aspectos, como hospedagem e infraestrutura para eventos, de uma atividade com forte impacto econômico e social

Turismo no Estado do Pará tem vários componentes essenciais: gastronomia, mais de 560 quilômetros de litoral, vasta rede hidrográfica, cultura diversa, mais de 55 etnias indígenas e paisagens que vão dos campos marajoaras, das praias fluviais e oceânicas, às formações rochosas milenares de Monte Alegre, na região oeste.

Quem visita o imenso território paraense tem ainda a oportunidade de vivenciar o “diálogo” da floresta amazônica com os centros urbanos, ao som de uma música própria, com farta influência indígena, negra e caribenha – vertentes que aprimoram a chamada “economia da experiência”.

Diante da importância econômica, social e cultural do setor turístico – alimentada também por eventos de relevância internacional realizados no Estado, como a COP 30 (conferência mundial sobre mudanças climáticas) -, a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa) lançou o “Boletim do turismo paraense 2024”, que reúne aspectos da economia turística e sua evolução histórica.

O levantamento é um trabalho da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural (Diepsac), com base em dados oficiais do Ministério do Turismo e de outras instituições. “O turismo é um instrumento de interculturalidade, além de ser uma eficiente forma de educação e um eficaz viés de acesso aos bens naturais da Nação, por meio do intercâmbio cultural. A economia de experiência é um dos pontos fortes do turismo paraense, além de ser um propulsor importante da economia criativa. Temos características únicas e memoráveis, sobretudo pelos elementos que reforçam as atividades turísticas como alternativa ao desmatamento e como fomentadores da preservação ecológica e, consequentemente, do desenvolvimento sustentável”, avalia Marcio Ponte, titular da Diepsac.

Ele ressalta que, “num momento em que Belém sediará uma COP em 2025, não restam dúvidas de que o turismo, em suas mais diversas modalidades, é um dos principais elementos para somar-se a uma política de economia da floresta, com foco na preservação com desenvolvimento local, integrado e sustentável”.

(Agência Pará)

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