Por G1
Publicado em 06 de dezembro de 2019 às 12:04H
Pela primeira vez, a Libertadores da América terá a presença conjunta dos quatro principais clubes de São Paulo. O Corinthians assegurou nesta quarta-feira uma vaga no principal torneio do continente e se juntou aos já classificados Santos, Palmeiras e São Paulo.
Veja a situação de cada um deles:
O Brasil terá oito representantes na Libertadores de 2020. Além dos quatro paulistas, estão garantidos o Flamengo (campeão brasileiro e da Libertadores), o Athletico-PR (campeão da Copa do Brasil e quarto colocado no Brasileirão) e o Grêmio (quinto colocado no Brasileirão). Há uma última vaga em disputa entre Inter e Goiás.
A Libertadores, que tradicionalmente classificava apenas dois times brasileiros para a Libertadores, passou a ter quatro vagas em 2000. Desde então, o número de vagas tem crescido, e o futebol paulista até conseguiu colocar quatro times na competição, mas não os quatro mais tradicionais juntos. Veja:
Quatro times, com três grandes
2005 – Palmeiras, Santo André, Santos e São Paulo
2006 – Corinthians, Palmeiras, Paulista e São Paulo
Três grandes
2013 – Corinthians, Palmeiras e São Paulo
2016 – Corinthians, Palmeiras e São Paulo
2018 – Corinthians, Palmeiras e Santos
São Paulo e Palmeiras estão, junto com o Grêmio, entre os clubes que mais disputaram a Libertadores. Vão para sua 20ª edição. Corinthians e Santos têm 14. Todos eles já foram campeões do torneio. Veja o histórico:
O Tricolor é o brasileiro com mais finais de Libertadores: seis. Foi campeão em 1992, 1993 e 2005, três anos em que também conquistou o Mundial. E ficou com o vice em 1974, 1994 e 2006.
O Santos é, junto com São Paulo e Grêmio, o clube que mais vezes conquistou a Libertadores. Foi campeão três vezes: em 1962, 1963 e 2011. Também foi vice em 2003.
O Palmeiras é um habitual participante da Libertadores e busca seu segundo título. Foi campeão em 1999 e tem três vices (em 1961, 1968 e 2000).
O Timão tem o título mais recente de Libertadores entre os paulistas. Foi campeão em 2012, comandado por Tite. Foi sua primeira e, até agora, única decisão em 14 participações no torneio.
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