Por Floresta News
Publicado em 29 de agosto de 2025 às 07:25H

Estado ocupa a 9ª colocação no ranking nacional da empregabilidade, à frente de Minas Gerais, Santa Catarina, Distrito Federal, Rio Grande do Sul e Espírito Santo
O Pará voltou a apresentar saldo positivo no mês de julho na geração de empregos formais, de acordo com os dados divulgados na quinta-feira (28) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), juntamente com a Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster). As análises mostram ainda que há mais admissões do que desligamentos no primeiro semestre de 2025. O Pará ocupa a 9ª posição do ranking nacional para a empregabilidade formal, mantendo-se como o 1º na Região Norte.
Com o resultado positivo registrado no mês de julho, nos sete primeiros meses deste ano, no comparativo entre admitidos e desligados, o levantamento apontou o crescimento do emprego formal em todo o Estado, com um total de 305.703 admissões e 275.193 desligamentos, com saldo positivo de 30.510 postos de trabalho preenchidos de maneira formal.
No ranking nacional da empregabilidade, o Pará está à frente, por exemplo, de Minas Gerais, Santa Catarina, Distrito Federal, Rio Grande do Sul e Espírito Santo.
Nos dados oficiais de julho, referentes ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, foram registrados 45.346 admissões e 40.464 desligamentos, o que gerou um saldo positivo de 4.882 postos de trabalho.
Ainda em julho, os grandes setores econômicos de atividades no Pará apresentaram crescimento de empregos formais, com destaque para o setor de Serviços, com 2.781 postos de trabalho, seguido pelo setor da Construção Civil, com saldo positivo de 1.072 postos de trabalho, além do setor da Indústria, com saldo positivo de 774 postos de trabalho e o Setor do Comércio, com 672 postos.

Na Região Norte, em julho há o registro de 112.163 admissões e 104.035 desligamentos, gerando um saldo positivo de 8.128 postos de trabalho. Somente o Pará responde por mais da metade do saldo total da região, no que se refere à empregabilidade formal.