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Sedap destaca as maiores produções estaduais no ano de 2023

Por Floresta News
Publicado em 15 de dezembro de 2023 às 12:58H

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Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca destaca protagonismo estadual na produção nacional de açaí e abacaxi, por exemplo

O Estado do Pará, segundo maior da região Norte, evidencia sua força e competitividade em setores produtivos da agricultura, pecuária e aquicultura. No ano de 2023, a Secretaria de Estado e Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap) destaca que a produção agrícola do Estado continua sendo protagonista no Brasil, na produção nacional de abacaxi (1º lugar), açaí em (1º lugar), cacau (1º lugar), dendê (1º lugar), mandioca (1º lugar) e Pimenta-do-reino (2º lugar) segundo dados da Produção Agrícola Municipal (PAM), IBGE 2023.

O Cacau tem seu tradicional Festival de Chocolate Internacional e já conhecido pela população paraense e com apoio do projeto da Sedap, o Procacau (Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Cacauicultura no Pará) cujo objetivo é da Internacionalização de Amêndoas de Cacau e visando o fortalecimento mercadológico do cacau de origem do Pará e derivados no contexto local, nacional e internacional vem dando resultados. A amêndoa de Medicilândia ficou entre as 50 melhores do mundo e foi selecionado para o Cocoa of Excellence, plataforma que divulgará resultado em fevereiro na Holanda.
O açaí, velho conhecido pelos paraenses iniciou esse em outubro desse ano o I Festival Açaí Pará valorizando a cadeia produtiva do fruto.

Pecuária
A bovinocultura contribui para que o Pará detenha o principal rebanho do Norte do Brasil, tornando a pecuária paraense um segmento importante para a economia do estado, que conta também com a criação de aves, suínos, equinos, ovinos e caprinos. A pecuária participa na matriz econômica paraense com 28,09% do PIB da Atividade da Agropecuária. Entre os rebanhos paraenses, a bovinocultura destaca-se como o 2º maior efetivo do país. De acordo com o Secretário Giovanni Queiroz, o município com maior produção é São Félix do Xingu que lidera como maior produtor nacional, com 2,5 milhões de cabeças, com destaque também para os municípios de Novo Repartimento e Marabá, que ocupam o 4º e o 5º lugar no ranking dos municípios do Brasil.

Bubalinos
Com relação ao rebanho bubalino, o Pará lidera o ranking nacional com um efetivo de 644,67 mil cabeças, em 2022, equivalente a 40,34% da produção brasileira e 59,22% em relação à Região Norte. Os principais municípios produtores são Chaves (33,55%), Soure (15,25%), Cachoeira do Arari (8,24%) e Porto de Moz (6,37%), que somados concentram 63,40% do rebanho bubalino no estado.

Aquicultura
Quanto à cadeia produtiva da pesca e aquicultura, o Estado do Pará é considerado o segundo maior produtor do Brasil em relação à pesca extrativista, uma vez que possui aproximadamente 62.300 km² entre águas interiores, rios, lagos naturais e artificiais e manguezais. Das principais espécies nativas cultivadas no estado estão o Tambaqui, Tambacu, tambatinga, Tilápia, Matrinxã e Pirapitinga que representam 91,93% do volume de produção paraense. Início de dezembro também houve o primeiro IFC (International Fish Congress & Fish Expo Brasil (IFC Brasil ) com a finalidade de dar apoio à cadeia da pesca e da agricultura, da produção do pescado, como uma alternativa econômica sustentável na Amazônia.

Há também dentre os programas da Sedap, o projeto Marajó Sustentável”, lançado em novembro de 2022 pelo Governo do Pará, capacitando extrativistas para a cadeia produtiva da borracha – da extração à comercialização. 200 famílias já foram beneficiadas esse ano e a expectativa é que chegue a 2 mil.

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