Por Floresta News
Publicado em 24 de fevereiro de 2025 às 12:02H
As operações de fiscalização têm sido reforçadas na região
O trabalho integrado dos agentes da Base Integrada Fluvial “Candiru”, situada na região do Baixo Amazonas, teve êxito no sábado (22), em duas apreensões significativas de quase 20 kg de drogas na região, além de cumprir mandado de prisão e fiscalizar veículos irregulares. Os resultados foram obtidos durante as fiscalizações em embarcações que transitam pelo estreito do rio Amazonas.
Na primeira ação, o entorpecente era transportado em embarcação com destino a Alenquer, no oeste paraense. O navio “Monte Cristo II”, com origem em Manaus (AM), foi fiscalizado por uma guarnição composta por uma equipe do Grupamento Fluvial (GFLU), com apoio de guarnição da Polícia Militar e da Polícia Civil. Durante as buscas, com uso do cão farejador ‘Isis’, foi localizado no terceiro convés da embarcação, no forro de uma das suítes, cinco tabletes com substância entorpecente semelhante à maconha Skunk. Os agentes realizaram a pesagem prévia da carga e totalizou aproximadamente 5,300 kg.
Na segunda ação, em diligência ao ferryboat ‘São Bartolomeu VI’, que navegava no rio Amazonas com origem de Manaus (AM), com destino Monte Alegre, região do Baixo Amazonas, os policiais, a partir da indicação do cão farejador, localizaram no painel de um veículo, cerca de 12 tabletes de substância entorpecente aparentando ser cocaína, pesando 14,415 kg.
Em ambos os casos, o material foi apresentado a equipe da polícia civil na Base Integrada Fluvial Candiru para procedimentos e enviado para análise da Polícia Científica.
O diretor do Grupamento Fluvial, coronel PM José Vilhena, reforça a importância das fiscalizações na base Candiru.
“As fiscalizações rotineiras na base Candiru têm se mostrado extremamente eficazes na apreensão de drogas, demonstrando a importância crucial dessas operações para o combate ao tráfico na região. A constância dessas ações inibe a atividade criminosa, garante a segurança da população e contribui significativamente para a redução do fluxo de entorpecentes”, disse.
(SEGUP)