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Tucuruí, 08 de December de 2024
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Estado destaca ações de enfrentamento a violência contra a Mulher e redução nos casos de feminicídio no Pará

Por Floresta News
Publicado em 26 de novembro de 2024 às 07:06H

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Os dados reforçam o compromisso do governo estadual no fortalecimento dos programas para prevenção, proteção e orientação às mulheres, em todos os 144 municípios paraenses

Na segunda-feira, 25, Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher, o Governo do Estado destaca o avanço das ações de segurança e políticas públicas no enfrentamento à violência contra a mulher e registra redução de 17% no crime de feminicídio e 10% nos casos de lesão corporal (violência doméstica) em todo o Pará. Divulgados pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), por meio da Secretaria Adjunta de Inteligência e Análise Criminal (Siac), os dados reforçam o compromisso do governo estadual no fortalecimento dos programas para prevenção, proteção e orientação às mulheres, em todos os 144 municípios paraenses. 

Números em redução 

Segundo os dados divulgados pela Siac, de janeiro a outubro de 2024 foram registrados 39 casos de feminicídio no Pará, apontando uma redução de 17% se comparado ao mesmo período de 2023 que computou 47 ocorrências do crime. Em relação aos casos de lesão corporal (violência doméstica), a redução foi de 10%, ao serem registrados, respectivamente, 9.115 e 8.193 casos de janeiro a outubro dos anos de 2023 e 2024. 

Para o secretário da Segup, Ualame Machado, os investimentos e medidas de combate aos crimes e proteção às mulheres estão entre os principais objetivos das ações desenvolvidas pelo Sistema Estadual de Segurança Pública do Pará.

“Programas de prevenção, orientação e repressão, além do incentivo à denúncia e atendimento especializado são estratégias adotadas nesta gestão para o enfrentamento à violência contra a mulher. Os dados em redução mostram o resultado constante da divulgação dos nossos canais de denúncia, além de um aumento na conscientização e no incentivo para que as mulheres façam o registro das ocorrências. Costumo reforçar a importância da denúncia no primeiro sinal de violência que a mulher possa sofrer, para que o ato não se agrave.  E para aquelas vítimas que se sintam ameaçadas, há os nossos programas de acolhimento e proteção à mulher”, destacou Ualame Machado. 

(Fonte: SEGUP)

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