Através da Lei Aldir Blanc, nasce a I Bienal de Dança do Pará

Com sua primeira edição organizada em 2021 no formato online, devido a pandemia da covid-19, a bienal de dança do Pará trouxe uma proposta de se tornar mais um festival de renome no estado, trazendo em sua primeira edição especial variados formatos, apresentando as relações que o corpo constrói com o espaço, tempo e público através do movimento e de fato conectando a dança do Pará.

Através da primeira edição que aconteceu entre os dias 30 de janeiro e 07 março, a expectativa e projetos são grandes para o futuro da bienal, trazendo em suas próximas edições o formato presencial. De acordo com o idealizador do projeto, Jarbas Alves a missão é a criação de valor cultural de longo prazo, com excelência, paixão pelas pessoas e preocupada com seu papel social. Difundir e democratizar os conhecimentos sobre a dança e suas temáticas promovendo o encontro entre culturas diversas e o grande público.

“Nossa visão é trazer profissionais gabaritados do cenário nacional, possibilitando oficinas de qualidade para os participantes. Nossos valores são de cuidar do nosso planeta, usando a tecnologia como combustível, em nossos processos de inscrições, certificados no formato on-line evitando o máximo uso de papel. Transparência com toda a cadeia envolvida direta e indiretamente com o evento. Valorização da mão de obra local, realizamos o festival, preocupados em movimentar nossa economia, sempre priorizando o que há de melhor em nosso estado, fornecedores, artistas, espaços físicos etc.” disse ele.

As inscrições foram de forma gratuita e o evento ainda ofereceu, oficina de balé clássico presencial no ginásio poliesportivo de Tucuruí; oficina de dança contemporânea online; oficina de balé clássico online; oficina de dança contemporânea online; oficina de técnicas de vídeo e câmera para dança online.

Esse projeto em 2021 teve o apoio cultural do Governo do Estado do Pará, Secretaria de Cultura do Pará, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal sendo selecionado no edital de Dança da Lei Aldir Blanc Pará 2020.

Foras as premiações da mostra competitiva nas categorias infantil, juvenil, adulto divididos em solos, duos e conjuntos nas modalidades Balé Clássico, Dança Contemporânea, Jazz Dance, Danças Regionais e Estilo Livre, tivemos as premiações especiais do festival:

• Melhor Grupo: Casa Ribalta Núcleos Artísticos Integrados
• Melhor Coreógrafo: Mayrla Andrade
• Melhor Figurino: Casa Ribalta Núcleos Artísticos Integrados
• Melhor Bailarino: Alan Weider
• Melhor Bailarina: Lara Campos
• Bailarina Revelação: Giulia Nascimento
• TOP Influencer: Alan Weider que obteve em seu vídeo o total de 214 likes e 15.280 comentários.
• Direção Geral: Jarbas Alves Produções Artísticas
• Equipe Técnica: Keyson Araújo e Camily Silva

A I Bienal de Dança do Pará em sua primeira edição esteve compondo em sua mesa de júri os seguintes profissionais:

Currículo completo dos jurados nos links abaixo:

Fernanda Fiuza: https://bienaldedancadopara.com.br/fernanda-fiuza/
Fábio Alcântara: https://bienaldedancadopara.com.br/fabio-alcantara/
André Santana: https://bienaldedancadopara.com.br/andre-santana
Jéssica Tatiaia: https://bienaldedancadopara.com.br/jessica-tatiaia/

O festival recebeu um número expressivo de inscrições em sua primeira edição:

• 12 grupos inscritos do estado do Pará de sedes em Tucuruí, Ananindeua, Abaetetuba, Belém, Benevides, Breu Branco, Marituba e Tailândia.
• 59 coreografias inscritas;
• 103 bailarinos inscritos;
• 14.708 visualizações nos vídeos inscritos

Segue o link para acesso completo aos indicadores do festival: http://bienaldedancadopara.com.br/biolink/indicadores

Redes Sociais:

Site Oficial: https://bienaldedancadopara.com.br/
Canal do YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCrxJF_iv0c6mpe6W9lYyQlw
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